Um dia, reflectimos sobre o valor dos livros e da leitura... E um dia fomos para o jardim ler livros que nunca tínhamos lido...



Jovens cada vez mais novos são introduzidos ao uso de multimédia, como telemóveis, tablet entre outros, fazendo-os perder o interesse não só em livros e leitura dos clássicos como por exemplo “Os Maias”, “Os Lusíadas”, “ O Auto da

Barca do Inferno” e “Amor de Perdição” na sua forma física, como também na prática de atividades que as crianças de alguns anos faziam. É notável o aumento no sedentarismo apoiado pela utilidade e praticalidade dos dispositivos móveis, que embora pudesse estimular para a escrita através de aplicações como o Watpad ou o iBooks, que nos dão acesso a uma enorme variedade de livros são utilizados para jogar videojogos está nas redes sociais como por exemplo o Instagram, o Facebook, o Twitter entre outros. 

Com as inovações tecnológicas temos melhores meios de representação, o que permite muitas vezes a recriação de obras clássicas nos cinemas ou ate mesmo numa peça de teatro como por exemplo o livro de “Romeu e Julieta” que já foi

representado de ambas as formas. Inspiração de séries e filmes nunca deixará de vir dos clássicos, restaurante presente nos visuais ou até mesmo nas falas, e os mesmos nunca deixarão de aparecer nos estudos.

Portanto acho que a questão não é querer evitar a concentração exigência que a leitura de uma obra integral requer, mas sim de certa forma a desvalorização do tradicionalismo e a vontade de evolução e mudança utilizando os clássicos como

referência. 

Concluindo, é simplesmente mais prático andar com o telemóvel que tenha os livros de carregados ou ver um filme ou uma peça de teatro baseada em livros clássicos do que andar com o carrada de livros no dia a dia.

Emilly e Vitoria



Os clássicos de literatura, não só em Portugal mas também em outras partes do mundo, têm uma grande importância a nível cultural. Estes livros abrem-nos os olhos a histórias magníficas. Contudo, esta não é a única vantagem das obras clássicas.

As obras clássicas traduzem a cultura e os valores pessoais dos antepassados em épocas diferentes, como é o caso da obra de Camilo Castelo Branco “Amor de Perdição” e de Louisa May Alcott “Little Women”, que apresentam os valores pessoais do século XIX e da época de guerra, respetivamente. Ajudam com as desciplinas escolares, por exemplo, “Os Lusíadas” de Luís Camões, que fala sobre a história de Portugal – o que ajuda bastante nas aulas de História. A linguagem antiga é outro aspeto positivo. Esta linguagem usada pelos escritores favorece o cérebro, ajudando a expandir o vocabulário e a escrita do leitor. Os clássicos dão origem a grande parte das obras mais famosas atuais, como o exemplo do filme conhecido “O diário de Bridget Jones” que foi baseado na obra “Pride and Predjudice” de Jane Austen.

 

As pessoas, principalmente os jovens adolescentes, pensam que os clássicos são só aquelas obras que se aprende nas aulas. Não é verdade. “Alice no País das Maravilhas” (Lewis Carroll), os “Contos de Grimm” – como a história da Rapunzel – (irmãos Grimm) e “O patinho feio” (Hans Christian Andersen) são histórias clássicas de literatura infantil que são conhecidos por todos. Assim, conclui-se que os clássicos não são obras que se devem ignorar pois contêm um pouco do mundo neles.

Philippa 


A presença dos clássicos da literatura na vida quotidiana dos jovens tem vindo a perder espaço para outro tipo de produtos culturais. De facto, estes foram bastante esquecidos pelos jovens de hoje em dia, e são poucos os que conhecem os grandes escritores que os nossos pais, e até mesmo avós tiveram presente nas suas vidas, e se conhecem, grande parte é devido à escola que os incentiva a tal.

  Os interesses dos jovens foram se moldando à medida do avanço do tempo, e das novas formas de multimédia, esquecendo o sabor de ler. Foram inventados mil e um métodos de entretenimento, o desenvolvimento da sétima arte, o cinema por exemplo, raro é um livro que não venha acompanhado por um filme o que para muitos é visto como algo mais cativante e poupa imensas horas de leitura.

  Contudo, este avanço não foi apenas um aspeto negativo mas também permitiu um fácil acesso à leitura com a criação de plataformas digitais que permitem acesso a milhares de livros sem ter a necessidade gastar dinheiro a comprar um livro, e ainda assim as pessoas têm todos os meios pada viajarem com os clássicos como Júlio Verne e Camilo Castelo Branco.

  A leitura toca a todos, esta é de facto, uma arte que não pode ser esquecida e que apesar de parecer ultrapassada, para alguns ainda tem muito impacto. Cada vez existem mais programas e condecorações no âmbito da escrita e de leitura e até os jovens têm vindo a acessar aos mesmos.

  Esquecer esta base de cultura, nos dias de hoje parece normal para muitos, porém tem se vindo a presenciar novamente jovens com hábitos de leitura, com livros em jardins, autocarros, que apesar de não serem os clássicos “Romeu e Julieta” ou “Os Lusíadas”, continuam a praticar esta magia.

Mariana Beato, Jéssica Serra, Carolina André 


Nos dias de hoje, é raro o jovem que lê com frequência, talvez porque não há filmes baseados em livros, cheios de efeitos especiais, que se tornam mais interessantes, talvez porque não é algo que os atraia. A verdade é que a leitura tem vindo a perder a importância que tinha na nossa infância, quando deveria ser o contrário.

Na vida quotidiana dos jovens, a presença dos clássicos da literatura tem vindo a diminuir e talvez isso aconteça, porque não têm curiosidade. Em pequenos, todos conhecíamos livros como o "Capuchinho Vermelho", histórias que os nossos avós tinham lido, tal como os nossos pais, era algo que passava de geração em geração no entanto, quando falamos de livros mais volumosos, que já não são infantis, poucos ou nenhuns jovens leram. Será que perdemos a curiosidade?

Uma vez que vemos bastante séries e filmes, demonstramos gostar de ficção, mas ler dá trabalho, temos que usar imaginação. Se não lemos livros atuais, que estão prestes a estrear no cinema, porque deveríamos ler livros com português "arcaico" que "ninguém entende"? "Que são uma seca"? É tudo una questão de preguiça, no entanto a vontade tem de vir de cada um, não é um programa escolar que tem de impor a leitura, ou que vai fazer os alunos se apaixonarem pela leitura, que os vai fazer perceber que, muitas vezes, os livros são melhores que os filmes, e que eles tanto podem ler, como ver filmes e séries, pois há espaço para todo o tipo de entretenimento.

Portanto, a melhor maneira de fazer jovens lerem é trazerem a sua curiosidade de volta, e já que os trailers dos filmes o fazem, a ideia é também fazer-se trailers para os livros. 

Ana, Catarina e Daniela.

Os clássicos estão a perder o seu lugar na vida dos jovens. Outros meios de entretenimento estão a substituir os clássicos como a tecnologia que tem vindo a progredir cada vez mais. 
 A leitura exige concentração, para nos concentramos é preciso silêncio e não pode haver inquietude e para realmente nos envolvermos no assunto é preciso ter uma leitura oxigenada.
 Por outro lado, a leitura é muito importante para o desenvolvimento da pessoa e para a aquisição de conhecimento. Por exemplo, ao lermos Guerra e Paz adquirimos conhecimento sobre a cultura Russa e sobre a Guerra entre os exércitos Russos e Franceses.
 Desde sempre a leitura foi um passatempo presente na vida dos jovens, quando não haviam tecnologias os jovens passavam horas mergulhados nos mundos fantásticos que os livros lhes levavam. Exemplo disso temos o escritor Jack London que escrevia sobre as civilizações perdidas, tesouros escondidos e aventuras maravilhosas.

 

 As tecnologias têm vindo a substituir os clássicos apesar deles serem muito importantes, os jovens já não precisam mais de obter conhecimento através dos clássicos e é a realidade que se têm assistido nos jovens da ultima geração.
Ricardo

Hoje em dia, os jovens tendem a substituir a forma tradicional de leitura por suportes de multimédia, dado que é um acessório do nosso dia a dia e que nos ajuda em vários aspetos como na leitura, que veio a substituir os livros.

  A leitura requer concentração para usufruirmos da mesma. Ao utilizarmos os dispositivos móveis para lermos pode ser mais vantajoso em comparação com um livro físico, mas também existe desvantagens.

  Por um lado, se optarmos por ler um livro através de um telemóvel ou tablet há a possibilidade de costumizarmos a nossa leitura, como por exemplo o tipo de letra, a cor e o tamanho o que nos ajuda a tornar a leitura mais pessoal e agradável. Muitas pessoas preferem esta opção devido à sua acessibilidade. 

  Para além disso podemos também arquivar mais livros através de uma aplicação que nos permite ter acesso a milhares de livros, como por exemplo a minha família adora ler e quando viajam levam sempre um ou dois livros na mala mas agora torna-se tudo muito mais fácil com os tablet’s e as aplicações que neles existem para adquirir livros de uma forma mais prática. 

  Por outro lado os suportes de multimédia têm também das suas desvantagens visto que os visores dos telemóveis ou tablet’s podem criar problemas de visão às pessoas devido ao tempo que todos nós já passamos com eles mesmo a frente dos nossos olhos.

  Concluindo, as tecnologias são uma ajuda para os nossos hobbies quer seja a ler ou não, e no fim ao cabo acabaram por facilitar a nossa vida é só nos ajudam.

Inês, Alin