Reflectir é importante. É daí que fazemos sínteses, compreendendo melhor o que aprendemos ou o que tínhamos que aprender.


Reflexões do Poeta

  As Epopeias têm como principal destino a glorificação dos feitos grandiosos praticados por heróis, reais ou fictícios, sem recorrer ao uso de reflexões, no entanto Camões decidiu coloca-las em Os Lusíadas, algo nunca antes feito. Luís Vaz decidiu assim relacionar as suas reflexões com a restante epopeia, demonstrando na maioria delas o seu descontentamento para com a sociedade da época. 

  Os Lusíadas conta com cerca de 7 reflexões do poeta, no Canto I (est. 105-106), no Canto V (est. 92-100), no Canto VI (est. 95-99), no Canto VII (est. 78-87), no Canto VIII (est.96-99), Canto IX (est. 52-53; 66-70; 88-95), no Canto X (est. 145-156).

  Da estrofe 105 à 106 do Canto I, Luís Vaz de Camões fala da insegurança da existência humana, uma vez que segundo o poeta vivemos rodeados de inimigos e incertezas. Nestas estrofes Camões também deixa claro a pequenez dos humanos, relacionando o perigo iminente que sofremos constantemente aos perigos sofridos pela armada de Vasco da Gama.

  No Canto V a reflexão do poeta encontra-se das estrofes 92 à 100, onde o poeta reflecte sobre o facto de a nobreza sempre ganhar mais e onde critica a sociedade portuguesa da época por serem incultos e não ligarem á arte, algo que no século XVI se passou a valorizar um pouco por toda a Europa. Camões diz ainda que o facto de não haver epopeias em Portugal é porque não há quem as escreva.

  No Canto VI da estrofe 95 à 99, o poeta explica o que para ele se trata da verdadeira glória.

  No Canto VII, ao longo das estrofes 78 à 87, o poeta critica ironicamente quem não o conhece e acaba por pedir ajuda á Ninfas do Tejo e Mondego para que lhe dêem sorte, demonstrando ser patriota. Na estrofe 78 o poeta chega a comparar-se a um barco, a vida ao mar, e o vento às dificuldades pelas quais passamos todos os dias, utilizando assim uma metáfora para explicar o quão difícil era a sua vida. Camões revela ainda um pouco sobre si, demonstrando a pobreza em que vive, a corrupção que o rodeia e a esperança que tem em salvar-se, tudo isto ao longo da estrofe 80.

  No Canto VIII, estrofe 96 à 99, o poeta critica essencialmente o poder e a ganância, refletindo assim sobre o dinheiro.

  No Canto IX o poeta deixa clara a sua opinião para com o dinheiro e a imortalidade ao colocar a ilha dos Amores como recompensa dos navegadores, não só enaltecendo-os como criticando o dinheiro, uma vez que um prémio monetário, nenhum valor tinha em comparação com a vida de Deuses e a sua imortalidade, demostrando assim que estes dois últimos valiam mais que todo o dinheiro do mundo. Critica ainda o facto de haver pessoas com muita fama sem terem feito nada de gratificante, dizendo que a fama será assim em vão.

  No último Canto da obra, Tétis dá a conhecer aos portugueses a máquina do mundo, levando a que o poeta durante as estrofes 78 e 79 descreva o globo e o mundo.

  As reflexões do poeta não servem apenas para ajudar a enaltecer os portugueses quando diz que a sociedade portuguesa não liga aos seus heróis, mas para demonstrar a sociedade da época, o quão difícil é o seu trabalho, e tudo aquilo com o qual não concorda. Talvez as reflexões não sejam propriamente usadas para criticar mas para demonstrar aquilo que os portugueses da época estavam a perder ao não idolatrarem estes heróis, ou ao não lerem tamanhas obras, não com o intuito de rebaixar mas de levar as pessoas a mudarem as suas atitudes.

 

  Os Canto I e VIII são aqueles que na minha opinião são os mais atuais e talvez por isso me identifique mais com eles, uma vez que continuamos a viver com incertezas e insegurança, e o dinheiro e a ganância continuam a ser aquilo que move o mundo.

Daniela, 10ºF 


As epopeias não costumam ter reflexões. N’Os Lusíadas, Luís Camões faz nove reflexões, cada um com assuntos diferentes. Como diz Hernâni Cidade, a reflexão do poeta “nos permite, no poema, conviver, a espaços não apenas com o espírito altíssimo do poeta, senão também com a concreta realidade do homem, do cristão e do português, nos seus momentos de confiança exaltante e de profunda depressão melancólica, no orgulho do passado”.

A primeira reflexão do poeta insere-se no Canto I, nas estâncias 105 e 106, em que o poeta reflete sobre a condição humana e da condição da insegurança e da traição. A próxima reflexão situa-se no Canto V, da estrofe 92 à 100; nesta reflexão, o poeta critica a falta de cultura das artes pelos portugueses. A terceira encontra-se no Canto VII, nas estâncias 78 a 87, onde o poeta fala dos naufrágios, da pobreza e da corrupção da esperança, inovando as ninfas para pedir ajuda na sua vida. A quarta reflexão situa-se nas estrofes 96, 97, 98 e 99 do Canto VIII em que o assunto é o valor da corrupção do dinheiro e a sua importância perante a sociedade. As seguintes duas reflexões encontram-se no Canto IX, e vão da estância 52 à 53 e da 66 à 70. Estas duas reflexões apresentam o mesmo assunto, que é a chegada dos marinheiros à Ilha dos Amores. A sétima reflexão insere-se, também no Canto IX, das estrofes 88-95, onde o poeta reflete sobre a imortalidade e a fama e revela o simbolismo da Ilha dos Amores. A oitava reflexão de Luís Camões encontra-se nas estâncias 75 a 91, do Canto X, em que o poeta apresenta um discurso direto entre Tétis e Vasco da Gama, onde esta revela o modelo geocêntrico, descrevendo o modelo do mundo e caracterizando o globo. Na última reflexão, o poeta expressa o seu cansaço por escrever para pessoas que não o conhecem, mesmo tendo estudos, honestidade e engenho, e explicita, também, que os portugueses são os maiores e que devem ser eles a mandar. Esta última reflexão situa-se no Canto X, entre as estrofes 145 e 156.

Há diversas relações entre as reflexões do poeta, que fazem parte do plano do poeta, e os restantes planos. Na reflexão sobre a falta de de cultura (Canto V), o poeta menciona a partida de Vasco da Gama – assim falando na viagem marítima à Índia. Outro exemplo é na reflexão do Canto VII, onde o poeta invoca as ninfas, ou na reflexão sobre o dinheiro quando o poeta dá exemplos de entidades mitológicas que sofreram com os problemas que o dinheiro causa – fazendo referência ao maravilhoso. Um último exemplo situa-se no Canto X, na reflexão sobre a máquina do mundo e o modelo geocêntrico – refletindo um pouco sobre a história de portugal.

Para concluir, a reflexão que me mais tocou foi a do poder corruptor do dinheiro, porque mostra que quando as pessoas ficam muito dependentes na idea de querer mais dinheiro estragam amizades e provocam danos, não só a si, mas, ao resto da sociedade também. Gostei de o facto que o poeta utilizou vários exemplos ordenando-os em ordem crescente, de menos mau para o pior.

Bibliografia: 

Hernâni Cidade, Luís de Camões – O épico, 2ª edição, Lisboa, Editorial Presença, 1995, pp. 170 e 172 (texto adaptado).

Philippa, 10º F

 


Síntese das reflexões do Poeta

A Epopeia de Camões foi a primeira a conter o plano do poeta, sendo este um método inovador de exprimir, utilizando diversos exemplos, os sentimentos ideias e opiniões do poeta, sem nunca se afastar do tema principal, neste caso a viagem à Índia.

Este plano do poeta divide-se nas reflexões do poeta, mais precisamente 8, os quais, apesar de apesar de apresentarem temas distintos, como a glorificação e imortalização dos heróis, ou o poder corruptor do dinheiro, possuém todos uma ideia semelhante, a de descontentamento ou indicação dos defeitos das pessoas, não só os portugueses.

Nestas reflexões podemos encontrar várias maneiras de nos relacionarmos com aquilo que elas exprimem.  Estes temas prevalecem em qualquer época, pois apesar de já se terem passado séculos desde a criação da obra ainda os podemos comparar com a sociedade atual.

Estas reflexões não são colocadas em qualquer lugar da obra, mas sim estratégicamente no momento da história que serve exemplo à temática discutida, ou seja, no tema da ganância e do poder corruptor do dinheiro, por exemplo, vêmos que foi colocado logo após a “traição”, provocada pelo dinheiro, do Catual. 

Podemos ver as diferentes reações do poeta nestas diversificadas temáticas, como uma reflexão autobiográfica do seu trabalho, o culto dos antigos heróis e Imperadores, e a falta dele no caso dos portugueses, as recompensas daqueles que trabalham para serem imortalizados ou um apelo á valorização da arte.

Creio que Camões pretendia alertar-nos para a importância do seu trabalho, sendo que ele foi o único da época a se dispor fazê-lo. Com estas reflexões entendemos também, para além da viagem e da epopeia em si, o lado de quem escreve, aquilo que os escritores, os cultos, os preocupados com a difusão da sua arte sentem.

 

Pessoalmente, a reflexão que mais me toca é a da imortalização dos heróis, porque sempre procurei atingir esse nível de conhecimente, pois penso que o ser humano existe não para ser esquecido, mas para ser lembrado pelo aquilo que trabalhou e atingiu. (Sofia, 10ºG)


A epopeia de Luís de Camões, "Os Lusíadas", foi a primeira a cantar, valorizar os feitos dos portugueses.
Nesta epopeia temos o plano do poeta, onde se encontram todas as reflexões de Luís de Camões. Esta obra contém oito reflexões, começando no Canto I, Camões diz que o ser humano é considerado bicho pequeno em relação aos deuses que são muito grandiosos pelos seus poderes. No canto V, este compara os feitos da gente Lusitana ao dos antepassados e também conclui que os portugueses não dão o devido valor à arte da poesia. Já no canto VII, reflete as dificuldades da sua vida, fazendo basicamente uma autobiografia, e volta a reforçar a falta de reconhecimento que os portugueses lhe dão. No canto seguinte, Canto VIII, o poeta reflete o poder do dinheiro, contando as histórias trágicas, como de Polidoro, mostrando o materialismo, a ganância e a cobiça. No canto IX, Luís de Camões reflete a recompensa que os portugueses ganharam dos seus feitos imortais e soberanos. No canto X, este reflete o elogio a Vasco da Gama feito por Tétis, deusa do mar, dizendo que a sua sabedoria é superior ao dos humanos, e caracteriza o lugar onde se encontrava. Continuando no Canto X, final d'"Os Lusíadas", Luís de Camões, faz uma exortação sobre os seus contemporâneos, a ele próprio e aos portugueses. Camões sente-se cansado e desiludido pela gente Lusitana ser tão ignorante, e não o saber apreciar. Critica também os reis, e todos os que não valorizam a cultura, e a arte poética.
Esta obra é muito importante, pois se não existisse nunca saberíamos o quão corajosos e grandiosos fomos, e Portugal seria apenas mais um país neste mundo. Luís Vaz de Camões levou 20 anos a escrever esta obra, conseguindo colocar todos os acontecimentos que tornaram os portugueses divinos. (SofiaS, 10º G)


Em síntese: 

Na obra Os Lusíadas, o autor Luís Vaz de Camões insere na história oito reflexões que servem de uma "abertura" para a mente do poeta (as suas opiniões, sentimentos e conflitos). As reflexões aparecem durante ou após um grande acontecimento na história, com o tema também mudando dependendo da sua localização na história.

Na reflexão do canto I, no primeiro verso o poeta reflete sobre a condição humana , como a vida terrena está cheia da perigos e mistérios, esta aparece depois da aportagem em Mombaça, onde uma cilada é planeada. No quinto canto Camões reflete sobre o porquê de não haver guerreiros sábios portugueses explicando que os portugueses não se interessavam  nas artes pois não as veem. A reflexão fica após da intervenção de Venus e das ninfas sobre a tempestade. No sétimo canto pensa sobre si próprio agradecendo às ninfas pela a ajuda que lhe deram enquanto ele escrevia a epopeia pois ele tinha medo de falar, esta aparece a seguir ao Catual enfrentar Paulo da Gama. No canto VIII o poeta pensa sobre o dinheiro, mais especificamente o materialismo e a ganância , dizendo que muitos fazem atos corruptos e cruéis para satisfazer esta vontade, este pensamento surge depois da revolta e o pagamento das fazendas por parte de Vasco da Gama. No nono canto Camões apresenta e dá contexto à sua reflexão sobre a "imortalidade" e como alguém pode ser lembrado para sempre, esta reflexão aparece depois da chegada à Índia e o regresso à pátria quando Venus os guia para a ilha dos amores. No décimo canto o poeta fala como alguns homens fazem atos tão extraordinários e sobre-humanos que são recompensados por deuses, isto aparece após a profecia contada por Sirena. Na sua ultima reflexão que se insere também no canto X o autor lamenta os povos futuros que estão a perder tanto da sua história.

 

Estas reflexões usam recursos espresssivos como metáforas, adjetivações e hipérboles para se exprimir melhor.

Daniel, Max, 10º G


 

 

Reflectir é importante. É daí que tiramos lições para a vida... e para a educação. 



Canto V. Síntese:

Esta reflexão do poeta é a partida de Vasco da Gama, pertence ao canto V, é constituído por 9 estâncias, e começa na estância 92.  

Estância 92- o poeta fala sobre os feitos dos portugueses, e realça o quanto é bom eles serem reconhecidos, mas os portugueses não lhes dão a devida importância apesar que estes feitos terem sido muito importantes e ficarem na memória.

 Estância 93 - Nesta estância, Camões refere que nem Alexandre e Aquiles "tinham tantos feitos gloriosos", os seus feitos não eram tão grandiosos como os feitos dos portugueses (Lusitanos).

 Estância 94 - O poeta refere que apesar dos outros heróis merecerem louvor e reconhecimento, pelos seus atos, os dos Lusitanos são particularmente importantes e merecem ser reconhecidos.

 Estância 95- Nesta estância está presente uma metonímica onde compara os portugueses aos grandes imperadores. 

 Estância 96/97/98 - O poeta comenta o facto de os portugueses não estimarem a arte pois não a conhecem logo não a valorizavam.

 Estância 99/100 - Vasco da Gama agradece às musas por terem dado a inspiração necessária para Camões escrever a epopeia. 

David, Beatriz, Cláudia, Carolina, 10ºG.

Chegada à Ilha dos Amores

  No canto IX de Os Lusíadas dá-se a chegada à ilha dos amores, onde o poeta descreve a viagem de volta a Portugal depois de terem descoberto o caminho marítimo para a India.

  Na estrofe 52 o poeta utiliza a adjetivação “fresca e bela” para demonstrar a beleza da ilha que Vénus preparou para a armada de Vasco da Gama, deixando claro o poder de Vénus, a Deusa que apoiava os portugueses, pois Camões fez com que Vénus move-se a ilha para a frente das naus, assegurando assim que os navegadores aproveitariam a surpresa preparada pela Deusa do Amor.

  Na estrofe 53 é descrito o processo de construção da ilha imaginária, desde a segurança e tranquilidade dada por Vénus, ao oferecimento de Ninfas aos navegadores, elevando-os assim á categoria de Deuses. Nos últimos três versos desta estrofe, podemos reparar ainda na utilização do recurso expressivo Anástrofe.

  Nas estâncias 66 e 67 é descrito o momento em que os portugueses chegam á ilha dos amores, demonstrando o quanto eles sentiam falta de terra e de caçar, uma vez que esta é a primeira coisa em que pensam fazer. O poeta deixa ainda claro, o quão tropical e exótica é a ilha com o uso da adjetivação “suave, doméstica e benina” no 8º verso da estrofe 66.

  Nas estrofes 68 e 69 os navegadores apercebem-se que ilha é guardada por Ninfas, a quem o poeta usa a metáfora para as chamar Humanas Rosas, sendo assim propriedade de Deuses e por isso sagrada. O poeta enaltece assim os navegadores mais uma vez, dizendo que este tipo de acontecimentos apenas acontece aos grandes e não aos ignorantes.

  Na estrofe 70 tem começo o jogo de sedução entre as Semi-Deusas e os navegadores.

  A reflexão do poeta neste canto tem inicio nas estrofes seguintes, no entanto estas estrofes do plano da viagem demonstram a importância que o poeta dá em relação ao dinheiro e á imortalidade. Ao colocar como recompensa a ilha dos Amores, Luís Vaz de Camões não só enaltece os portugueses como critica o dinheiro, deixando claro que um prémio monetário nunca se poderia comparar a algo oferecido por Deuses onde eles eram tratados como tal. Neste canto Camões demonstra importar-se mais com a imortalidade dos feitos, do que com o valor monetário recebido.

 

Ana, Carolina, Catarina, Daniela e Rodrigo, 10ºF

 

A chegada á ilha dos amores da obra de Luís Vás de Camões, Os Lusíadas, insere-se no canto IX, após a chegada á India, durante o regresso dos marinheiros á pátria.

Vénus recompensa os marinheiros pelo feito glorioso, guiando-os para a mística ilha dos amores, onde, os mesmos podem descansar e desfrutar de prazeres divinos.

O Poeta glorifica os portugueses pois a desusa Vénus tem de os recompensar pelo ato sobre humano que os marinheiros cometeram, neste a ilha dos amores.

O exerto conta a reação dos marinheiros quando estes departan-se com a ilah , o que cada um faz por exemplo, uns caçam, outros pescam, e outros simplesmente paasseiam pela natureza existente.

Na estrofe 52 no primeiro verso há uma anáfora, no sétimo verso explicita que Vénus meteu a ilha no caminha deles sendo uma recompensa pelos seus feitos.

As estrofes 69 e 70  são o discurso de Veloso onde se apercebe que se trata de uma ilha com deusas e sugere segui-las . 

Daniel, Max, 10º G


A Ilha dos Amores e a Imortalidade

   O nosso excerto é  " A Ilha dos Amores e a Imortalidade " , localiza-se no canto IX , que é a continuação do episódio  da  " A Ilha dos Amores"  que foi sintetizado pelo grupo anterior.

   O assunto retratado na refleção é a glorificação e premiação atribuída pelas ninfas aos navegadores. No global o poeta diz que as recompensas , como a Ilha dos amores , a fama , a  imortalidade e o reconhecimento só são atribuídos ás pessoas com grandes feitos ou pelo menos é assim que deveria ser a seu ver.

  Na primeira estrofe o poeta dá a intender que os grandes feitos são compensados no fim com um grande prémio , como por exemplo a fama e o reconhecimento. A partir da estrofe 90 começa a reflexão sobre a Imortalidade.

Na estrofe 91 é possível observar um recurso expressivo a enumeração dos Deuses romanos que foram humanos antes de se tornarem deuses.

  Na estrofe 92 o poeta aconselha ás pessoas que querem ser reconhecidas não devem  ser preguiçosas , nessa mesma estrofe temos o recurso expressivo a  apóstrofe " Ó vós..." . Na estrofe 93 temos as consequências dos prémios recebidoas , isto é , as ações negativas que não devemos de fazer .

  Na estrofe 94 ele diz o que é preciso fazer para ficarmos na memória , ele acaba também por critícar novamente a sociedade dizendo que  as leis deviam de ser iguais para todos , ou seja que os pequenos e os grandes deveriam de receber o mesmo mérito pelos seus feitos.

  Nos dois primeiros versos da estrofe 95 temos as consequências das ações referidas na estrofe 94 , no final da estrofe 95 ele diz que quem quiz ser reconhecido sempre teve a oportunidade de o ser , que os mesmos seriam enumerados entre heróis e acolhidos na Ilha de Venús. Com esta reflexão o poeta diz que a fama tem de vir dos grandes feitos e da humildade senão serão em vão .

  Pergunta : Em qual das estrofes é que se pode encontrar o conselho que o poeta dá em relação a fama e ao reconhecimento ?

 

Mara, Emilly, Alin, Tatiana, 10ºF

 

Depois da continuação da perseguição e episódio de Leonardo à Ninfa Efire segue-se a Ilha dos Amores e a imortalidade que se situa no canto IX.

Nas estrofes 88 e 89 o assunto é a recompensa, e começa por dizer que os portugueses vão ser reconhecidos numa ilha linda que lembra um lugar habitado por anjos e que nela residem as ninfas. Ainda nestas estrofes, no verso 3 há uma tripla adjetivação e na estrofe seguinte no primeiro verso ainda temos uma personificação.

Os feitos dos portugueses foram tão imortais e soberanos que até os deuses do Olimpo os reconheceram, assim enumeram os deuses nos últimos 4 versos da estrofe 91.

Na estrofe 92 refere que os portugueses são comparados a divindades sendo a fama a recompensa. Logo de seguida na estrofe 93 temos uma anáfora nos 2 primeiros versos.

 

Por fim os navegadores são recebidos na ilha de Vénus sendo imortalizados pela memória até aos dias de hoje, sendo para reforçar a ideia utiliza-se 2 anáforas, 1 na estrofe 94 e a outra na estrofe 95. 

Sara, 10º G 

Depois da continuação da preseguição e episódio de Leonardo á Ninfa Efire segue-se a Ilha dos Amores e a imortalidade que se situa no canto IX.

Nas estrofes 88 e 89 o assunto é a recompensa, e começa por dizer que os portugueses vão ser reconhecidos numa ilha linda que lembra um lugar habitado por anjos e que nela residem as ninfas. Ainda nestas estrofes, no verso 3 há uma tripla adjetivação e na estrofe seguinte no primeiro verso ainda temos uma personificação.

Os feitos dos portugueses foram tão imortais e soberanos que até os deuses do Olimpo os reconheceram, assim enumeram os deuses nos ultimos 4 versos da estrofe 91.

Na estrofe 92 refere que os portugueses são comparados a divindades sendo a fama a recompensa. Logo de seguida na estrofe 93 temos uma anafora nos 2 primeiros versos.

 

Por fim os navegadores são recebidos na ilha de Vénus sendo imortalizados pela memória até aos dias de hoje, sendo para reforçar a ideia utiliza-se 2 anaforas, 1 na estrofe 94 e a outra na estrofe 95. 

Sara, 10º G