Clica nesta ligação e vais entrar no nossos mural de pequenos posts sobre livros que nos fizeram bem em algum momento.

E claro, sabes que podes deixar mais um post. Não demora nada, só precisas clicar no sinal + ao fundo da página à direita e escrever.

Vais ver que vais gostar.

Se não tens QR Code, podes entrar por aqui.

 

 


Para lembrarmos sempre os livros que andamos a ler e a partilhar na sala de aula, a professora construiu este mural para registos livres. Ainda não sabemos muito bem gerir tanta informação em coletivo, mas havemos de aprender a fazer isto menos sozinhos.  O 11º G encontra-se aqui. | O 11º F encontra-se aqui.

Se com um QRcode é melhor, aqui vai a seguir...

 



Made with Padlet

 

José Luís Peixoto tem piolhos?

 

 

 

Dos livros que nos foram propostos aquele que despertou o nosso interesse foi o livro “Todos os escritores do mundo têm a cabeça cheia de piolhos” escrito por José Luís Peixoto e ilustrado por Rita Correia.

 

 O livro começa com o escritor famoso a afirmar essa mesma frase “Todos os escritores do mundo têm a cabeça cheia de piolhos” - essa frase tornou se uma notícia espalhando-se pela televisão e pelos jornais, além de se espalhar pelas pessoas e pela personagens de todos os livros.

 

 Esta notícia foi realmente preocupante para todos, mas principalmente para as personagens dos livros para crianças, estas que quando souberam desta informação tentaram arranjar várias soluções começando por pedir aos ilustradores que lhes tinham dado forma e cor, que criassem um champô anti-piolhos, o mesmo não fez efeito e acabando com os escritores carecas pois tinham rapado o cabelo.

 Não arranjando uma solução, as personagens decidiram que iriam entrar todas na cabeça de todos os escritores e com essas “mini viagens” acabaram por descobrir que os piolhos eram na verdade personagens recém-criadas que queriam vir para as histórias, essas que acabaram por vir para este livro.

Emilly, Mara, Alexandra

 

José Luís Peixoto é o autor desta obra e de muitas outras, como por exemplo, “ A mãe que chovia”, nasceu em Galveias no alto do Alentejo. O seu primeiro livro publicado foi “ Morreste-me” em 2000, mas só em 2001 é que o autor se dedicou profissionalmente à escrita. A sua obra mais recente é este mesmo livro que foi publicado em 2016. Os seus livros estão traduzidos e publicados em 26 línguas diferentes.

  As suas obras têm sido abundantemente adaptadas para espetáculos e obras artísticas de diversos géneros.



O Tiago adorou este livro. A sua apresentação foi um  momento de boa disposição, visão crítica e ironia ao jeito do autor, mas também de visão da leitura da obra de Ricardo Araújo Pereira: A doença o sofrimento e a morte entram num bar.

O suporte prezi da apresentação oral está aqui

 

Mais sobre a obra, aqui na livraria